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Este estudo relata as histórias de cinco cidades diferentes que, na verdade, conseguiram se renovar quando decidiram remover essas vias expressas ou reconsiderar a sua construção. Essas histórias mostram que para tratar as cidades danificadas pelas vias expressas para veículos privados e melhorar o transporte público, existe toda uma gama de soluções específicas e adaptáveis ao contexto. Esta perspectiva contrasta com a abordagem típica de “tamanho único” que foi adotada nos anos 50 e 60 para dividir bairros inteiros com a construção dessas vias expressas. Nessa época, acreditava-se que essas vias reduziriam o congestionamento e aumentariam a segurança nas cidades. Surpreendentemente, essas duas razões ainda são mencionadas com muita frequência para justificar os enormes gastos feitos com o dinheiro público para expandir vias expressas existentes ou construir novas.